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22 de dez. de 2023

São José, graffiti, quebra-queixo

Orcenil Jr. São José. Igreja da Sé.
Telma Lopes. Mulheres guerreiras. lambelambe.
Quebra-queixo.






 São Pio. Igreja do Carmo.

26 de jun. de 2017

19 de abr. de 2014

Sexta Páscal


Pães.
 Biscoitos.
 Bolo de Chocolate.
 Bolo de Tapioca.

Cristo Cruxificado. Igreja do Carmo. 

Cuxá. 
 Senhor Morto. Igreja da Sé.
 Cristo na Cruz. Anônimo.

Deposição. Igreja do Carmo.

Fotos: Renato Pereira

6 de ago. de 2012

Chibé

Na culinária maranhense há uma alimentação que faz parte do cotidiano de pescadores, trabalhadores rurais e de famílias de baixa renda um prato chamado chibé, que pode ser feito simples ou sofisticado.

O chibé simples, leva apenas água e farinha d'água. O mais sofisticado, além da água e da farinha d'água, leva sal (a gosto), limão, cheiro verde e cebola e tomate cortados em rodelas.

Ambos podem ser degustado com acompanhamento de peixe assadoe/ou camarão seco. Na maioria das vezes o chibé é comido sem acompanhamento, ou como uma refeição ou como lanche.

Nossa avó sempre fazia como lanche, ao qual denominava de "cação". Ainda hoje lancho chibé, sem acompanhamento. 

Imagem: Renato Pereira

4 de abr. de 2012

Neste Dia...

contam os mais velhos, que o jumento e o cavalo murchavam os dentes, a língua e a boca para não relincharem, o boi murchava o chifre para não brigar, os donos de gado iam ao campo buscar suas rés para comerem sossegados nos cochos, tudo isso para os animais não~fazerem zuada para nõa incomodar nosso Senhor Jesus Cristo que estava na sua hora de agonia.

O Lavrador não ia mais para a roça. Em casa não se varria mais a casa e nem se juntava o lixo. Não se pilava mais arroz, café, coco babaçu e nem o gergilin para fazer o arroz de cuxá. Os pais não ralavam e nem batiam nos filhos.

Todo mundo ficava contrito, falando baixo, baixinho, para não incomodar o Nosso Senhor Jesus Cristo.

A alimentação era a base de peixe e a tarde as donas de casa preparavam os quitutes para a sexta-feira santa: bolo de milho, de massa, de trigo, tapioca, podre. Temperava os maricos e frutos do mar para no dia seguinte cosinhar e fritar peixe, camarão, sururu, arroz, cuxá, bobó, entre outras iguarias.

16 de jan. de 2012

DERÉS-SÓ

Doce típico do Maranhão, também, conhecido como quebra-queixo. O termo derés-só, vem do canto dos pregoieiros que vendiam o doce de porta em porta, ao anunciar por onde passavam, gritavam:

- Quebra-queixo! É só um dez rés só!

E a criança chovia para comprar e quebra o queixo. Atualmente não há esse tipo popular maranhense vendendo de porta em porta, mas se você desejar apreciar, degustar e quebra o queixo, você encontrará um vendedor com seu tabuleiro na Rua de Nazaré e outro no Beco Catarina Mina.
Vá lá e se delicie e depois nós conte!

Receita

Ingredientes:
- 1coco grande ralado

- Mel de cana, a mesma quantidade de coco

-1 colher de sopa de manteiga.
Modo de fazer
Leve ao fogo o coco, o mel e a manteiga até dar o ponto, isto é, soltar do fundo da panela.

Passe a manteiga em uma pedra de mármore e jogue o doce. Com o auxilio de um rolo untado com manteiga, espichar a massa até afinar bem.

Corte em quadradinhos e junte em 5 em 5 para formar um Deres-só.

Deram este nome porque antigamente custava um derés só, isto na época do vintém.


Fonte: Duailibe, Admée. Receitas deliciosas. Santa Clara Ltd. São Luís:MA. 4º edição. 86 p.
Imagens: Renato Pereira

30 de nov. de 2011

Zeze Cassas em noite de autográfo...

Vendedora de Maçã do Amor.
 na biblioteca do Uniceuma, hoje  às 19h, com o lançamento do livro de culinária Do piano ao fogão.

8 de nov. de 2009

JANTAR MARANHENSE NO AMADO

Os cerimonialistas maranhenses que estiveram em Salvador para participar do XVI Congresso Nacional do Cerimonial Público (01 a 03.11.09) foram recepcionados pela promoter bahiana Licia Fabio no restaurante Amado , com um jantar à moda maranhense, no dia 02.11.


Para degustar foi servido vinho do Porto, cerveja bohemia e guaraná Jesus.


Como sobremesa: doce-de-espécie.

Jorge Thadeu (Jornalista da Revista Licia) e Renato Pereira (Ator e Professor de Arte)

O Amado é um mix de culinária, bebidas finas, arte e decór.


O cardápio constou de Arroz de Cuxá, Camaroada, Peixada e Arroz Branco.

Mariazinha Raposo e Jorge Thadeu relembrando os bons tempos.

Carmita, Licia Fabio e Renato Pereira

Licia Fabio

Licia Fabio e Carmita (foi a chef).

Edinho Engel (Proprietário do Amado), Licia Fabio e Carmita.

A Equipe de trabalho de Licia Fabio

Maria Calas para encantar o ambiente.

Doce-de-espécie.


Peixada.

O Resturante Amado fica na Av. Lafayete Coutinho, 660, Comércio - Salvador/Ba.

Fone: 55 71 33 22 35 20

Veja receitas nesta blog: comidas e doces das festas juninas.