“Dá-nos hoje o nosso pão para este dia; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores”.
Mateus 6:11-12
Onde estará o pão de amanhã? Como poderei alcançar meu amanhã, meu alimento, minha sobrevivência?
É a aflição de uma mãe que chora e se preocupa com o que dar de comer para seus filhos. O pão de amanhã.
É a infância sofrida, que se entrega ao trabalho para garantir o alimento de toda uma família.
É o meu alimento no presente, no passado e o que teremos para o futuro? É a fome, o alimento.
É a troca de valores, onde brinquedos são as relhas de arado, a ferramenta que dá a garantia do sustento.
Sonhos de infância que se perdem em virtude do trabalho e da desesperança.
Sonhos de infância que se perdem em virtude do trabalho e da desesperança.
É o pão como troféu de todo um trabalho árduo e difícil de cada dia.
É o desejo de comer algo inalcançável e ser obrigado a voltar a uma realidade triste: comer o pão de cada dia.
É o desejo e a busca de se alcançar uma vida melhor.
É o homem que veio da terra, trabalha arduamente, planta a sua semente, faz o seu pão, morre e volta para a mesma terra.
São os reflexos de uma vida que já foi vivenciada. Imagens ocultas de vida que estão presentes no nosso próprio dia a dia.
Um mundo ganancioso que poderia ser diferente, onde uns tem muito, outros não tem nada, e como resultado, o mundo fica vazio, sem amor, só dor, só fome, sofrimentos...
E você? Já pensou onde está o seu pão de cada dia?
Nasceu na cidade de Pequizeiro-TO.
Em 1992 inicia nas artes plásticas.
Autodidata se expressa na técnica do abstrato e das instalações. Utiliza-se de formas geométricas.
Sua produção artística nos convida a uma abordagem de entrelinhas, rompendo com as delimitações do espaço, reconstruindo estruturas.
Sua produção artística nos convida a uma abordagem de entrelinhas, rompendo com as delimitações do espaço, reconstruindo estruturas.
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