“O povo gosta de luxo, quem gosta de miséria é intelectual.”
“Carnaval é um momento de criação, não de reprodução.”
“... o desfile é uma ópera de rua. O régisseur é o carnavalesco. O maestro é o mestre da bateria. O enredo é o libreto. A bateria, a orquestra; enquanto os passistas, o Corpo de Baile. As alas são o coro e os destaques são as personagens principais da ópera. Os carros alegóricos são a cenografia.”
“Não mexi nas raízes do samba. Só arrumei vasos mais bonitos para elas.”
“Quem conhece Escola de Samba sabe como é difícil fazer um negro se fantasiar de escravo. No carnaval, ele quer sair de Luís XV, de holandês, de rei.”
“... (o carnaval) é o momento da transmutação, quando o sambista deixa de ser anônimo, operário do metrô, biscateiro, empregada doméstica, passa a ser nobre, rainha, rei.”
“A alegria não é uma ilusão: é um recurso.”
“Só os contrastes causam impacto e são capazes de mostrar a realidade brasileira."
“... o segredo é transformar operários em reis, fazer flores com sucata cujo destino era o lixo. Meu luxo não é fruto de dinheiro; é da criatividade, da dinâmica da transformação.”
“Quem disse que crioulo tem que ser despojado? Crioulo já é despojado o ano inteiro. Tem que vir enfeitado, emplumado, lantejoulado, coroado.”
Joãozinho Trinta
Imagens:
1. Divulgação. Netuno. Fantasia de Luxo
2 e 3. Renato Pereira. Bloco Tradicional do Maranhão
Oi, Renatinho!
ResponderExcluirComo você tá?
E o Carnaval... Promete?
Estou com saudades!
Beijão!
Dani
Dani,está começando mas já não é o mesmo!
ResponderExcluirJá esteve melhor!
Comunicação,
ResponderExcluirBem lembrado!