Elton Panamby (SP) vive e trabalha em São Luís do Maranhão, desde 2016. Mestre e doutora em artes, é uma artista do corpo, desensinadora, mãe, transpretu, escritora, desenvolve trabalhos em múltiplas linguagens.
Pananby. Hemografias: rastros de Urubtsin, 2013/2016. Instalação. Impressão de sangue sobre tecidos, materiais diversos.
Panamby e Eliara Queiroz. Diluir, desaparição, 2021. Ritual de desaparição de Pettrus Teles na Praia de Mangue Seco. Trabalho publicado na Plataform Arts Every Where. Série Co-Sentindo com ternura radical. Organizado por Dani d'Emília.
Panamby. Instalação, 2022. Materiais diversos.
Panamby. Estados de visagem, 2015/2016. Série de 9 desenhos, Caneta nanquim sobre papel Canson.
Panamby. Ancestrais do Futuro, 2022. Instalação. Materiais diversos.
Panamby. Oráculo Oco, 2015/2016 16 desenhos. Caneta nanquim sobre papel Canson.
Elton Panamby.
Panamby. Alunar, Aterrar: restituir, nutrir e cultivar, 2022. Instalação. Homenagem a José Manoel, Pettrus, Jandira e Euzêbio, vítimas da covid-19.
Arco de Boca.
Detalhes de performance no dia da abertura da exposição.
Panamby. Gravidade, 2017/2018. 100 fotos, de 10 x 15 cm. Celular, escrita, intervenções.
Onde: Casa do Maranhão. Rua do Trapiche, s/n, Praia Grande,
Até quando: 23.10.22
Horário: terça a sábado das 9h às 18h e domingo das 9h às 13h30.
Curadoria, produção, expografia e montagem: Elton Panamby e Felipe Espindola.
Foto: Renato Pereira.
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