18 de jul. de 2022

34a Bienal de São Paulo: Faz escuro mas eu canto - Itinerância São Luís do Maranhão

Frederick Douglass (1817, Maryland, EUA, 1895, Nova York, EUA). Retratos. Acervo particular.
A Casa do Maranhão, sediou as obras dos artistas: Alice Shintani (Brasil) Arjan Martins (Brasil), Daniel de Paula (EUA), Deana Lawson (EUA), Frida Orupabo (Noruega), Neo Mayanga (África do Sul), Noa Eshkol (Israel) e Tony Cokes (EUA).
 Alice Shintani (1971, São Paulo, Brasil). Menas, 2015-2021. Guache e bordado sobre papel sanfonado sobre caixas de produtos alimentícios e de limpeza. Coleção do artista.
 Neo Mayanga (1973, Joanensburgo, África do Sul). A Maze  in Grace XIII, 2020. Vídeo HD. 30'4, impressão sobre papel e publicação. Instalação. Apoio: Bristin Council e Institut Français à Paris. 
Deana Lawson (1979, Nova York, EUA). Sem título (provisório), 2018. Vídeo HD. 12'
 Arjan Martins (1960, Rio de Janeiro, Brasil). Complexo Atlântico (Oceano), 2021. Acrílico sobre tela. Acervo do artista.
 Daniel de Paula (1987, Boston, EUA). Circulação, 2019. Vídeo, negociação. 30'49".
Tony Cokes (1956, Virgínia, EUA). Evil, 27: Selma, 2011. Vídeo HD 9'. Cortesia do Artista,GreeneNaftali, Nova York, Hannah Hoffman, Los Angeles e Eletronic Arts Intermix, Nova York.
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 Noa Eshkol (1924,Palestina , 2007, Israel). Vista das obras. Cortesia: The Noa Eshkol Foundation for Moviment Nolations Holon Israel e Neugerriemschheider, Berlim. Apoio: Arts e Consulado Geral de Israel, São Paulo.
Frida Orupabo (1986, Sarpsborg, Noruega). Sem título, 2018. Impressoes em pigmentoemoldurados sobre papel algodão. Cortesia do artista e Galerie Nordenhake Stockholm AB. Apoio: Nordic Culture Fund e Office for Contemporary Arts, Norway (OCA).
A itinerância tem o patrocínio do Ministério do Turismo, Fundação Bienal de São Paulo, Instituto Cultural Vale, Itaú Cultural e Governo do Maranhão.
Fotos: Renato Pereira.
 

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