Nestes três dias não havia postado nada pois, estava montando a fantasia do meu pai que vai brincar em Cedral no povoado de Santanhinha. Lá ele brincam no bloco Salameu, que é sécular. Papai está com 81 anos e conta que a brincadeira já existia, as pessoas vestiam uma roupa velha, se maquiavam com barro, lama e ou tizna de fogão e saiam a batucar pelo povoado e povoados vizinhos indo de casa em casa. Atualmente, cada pessoa cria uma fantasia e seguem o mesmo trajeto. Como há facilidade de transporte vão até Cedral e Mirinzal.
Como há post neste blog sobre a história da Casinha da Roça, não vou descrever como nasceu essa brincadeira carnavalesca, mais uma criação do inventivo homem brasileiro e maranhense.
Na primeira imagem, os índios e cacadores vem protegendo a Casinha da Roça, acima, detalhe da decoração
A cozinha e suas iguarias: verduras, frutas, carnes de caça e domésticadas.
O tambor de crioula comendo solto dentro da Casinha. Está é a casa pioneira neste tipo de brincadeira.
Imagens: Renato Pereira.
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