São Luís (MA), 1962
Pintor e restaurador
Vive e trabalha em São Luís/MA.
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
1980 – Galeria Eney Santana
1981 – Galeria Universitária
1984 – Galeria Eney Santana
1986 – Galeria da CEMAR
1988 – Galeria da MHAM
1989 – Galeria do Centro de Cultura Popular Domingos V. Filho
1995 - Palacete Gentil Braga
1997 – Galeria do SESC/São Luis – MA
1997 – Centro de Convenções Ulysses Guimarães – DF
2000 – Galeria Floriano Teixeira – MHAM
2005 – Galeria Fernando P do Brisamar Hotel
2007 – Museu Casa Histórica de Alcântara
2007 – Galeria Floriano Teixeira – MHAM
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
1981 – VII Feira de Artes – UFMA
1981 Exposição Encerramento do Ano – Galeria do MHAM
1982 - Exposição Encerramento do Ano – Galeria Gardênia Ribeiro Gonçalves
1983 – Coletiva Hotel Vila Rica
1984 – Casa de ARTE Ana Rodrigues
1987 – Exposição de Comemoração da Cidade de São Luis – MHAM
1991 – I Coletiva de Maio – Convento das Mercês
1992 – II Coletiva de Maio – Convento das Mercês
1993 – III Coletiva de Maio – Convento das Mercês
1994 – Exposição Coletiva de Final de Ano – Cores para Dezembro – UFMA e Companheiros das Américas
1994 – IV Coletiva de Maio – Convento das Mercês
1995 – V Coletiva de Maio – Convento das Mercês
1995 – Coletiva Maranhão I – SBPC – Caixa Econômica Federal do Maranhão
1995 – Coletiva SBPC – Centro de Criatividade Odylo Costa Filho
1996 – VI Coletiva de Maio - – Convento das Mercês
1997 – II Salão do CLA – Centro de Lançamento de Alcântara – Colonial Shopping
1998 – Mostra São Luis uma obra de Arte – Galeria do MAV
1998 – Natal com Arte e sem Fome – Bingo Renascença
1998 – 50 NOS DA Declaração dos Direitos Humanos – Galeria Telésforo Moraes Rego
2000 – Concurso de Artes Plásticas “Viva São João” – MAV
2001 – IV Leilão de Arte do Natal Sem Fome
2003 – VI Leilão de Arte do Natal Sem Fome – Palácio dos Leões
2004 – VII Leilão de Arte do Natal Sem Fome – São Luis Shopping
CLASSIFICAÇÃO EM SALÃO
1982 – I Salão de Artes – Integração Projeto Rondon
1984 – Salão Festa Junina – Fundação Joaquim Nabuco
1986 – Reabertura d Salão de ARTES – Galeria Eney Santana
1992 – Arte Maranhão/92 – UFMA – Convento das Mercês
1993 – Salão Arte Maranhão/93 – Mostra Regional
1996 – Coletiva de Maio - Convento das Mercês
2000 – Concurso de Artes Plásticas “Viva São João “ – MAV
PRÊMIOS
1981 – (Destaque Arte Coletiva) Prêmio Cabral Marques – UFMA
1981 – II Prêmio no II Salão dos Novos – Galeria Gardênia Ribeiro Gonçalves
1984 – Troféu Upaon Açu Revelação em Artes Plásticas
1992 – 1º Lugar Salão Arte Maranhão/92 – UFMA – Convento das Mercês
1993 – 1º Lugar júri Popular – Salão Arte Maranhão /93 – Mostra Regional
1997 – 1º Lugar no II Salão do CLA – Colonial Shopping – Viagem ao Exterior
1998 – 2º Lugar Mostra São Luis uma Obra de Arte
1998 – Menção Honrosa – 50 Anos da Declaração dos Direitos Humanos
OBRAS PÚBLICAS
Palácio dos Leões
Prefeitura Municipal de São Luís
MHAM – Museu Histórico e Artístico do Maranhão
MAV – Museu de Artes Visuais
Centro de Criatividade Odylo Costa Filho
SESC –MA
Centro de Pesquisa de Arqueologia e Antropologia do Maranhão
ILUSTRAÇÕES
Livro de Estudos Sociais 4ª Serie – Minha Terra tem Palmeiras
Calendário da Companhia Vale do Rio Doce
Capa do Livro Alusões de um Ser de Gercino Cunha
Capa do Livro Pensando em Você de Abraão Teixeira
Documentário no Livro Páscoa das Gaivotas escrito por Carlos Cunha
Textos sobre o Artista
Influenciado pelo Futurismo – no que diz respeito à velocidade do mundo contemporâneo, presente em suas telas – o pintor Ednilson Costa, nesta exposição, fragmenta as formas procedentes do espaço real, para reinventá-las pictoricamente compondo uma nova e distinta realidade.
Nesta mostra, onde também participam o lúdico, o romance e a fantasia transpostos como recortes da realidade, o artista opera uma fusão entre a figura – que aparece deformada e absorvida pela pasta pictórica – e o movimento, ambos unificados pela cor, parcamente contrastada, no sentido de compor um universo que necessita de aguçada observação para ser devidamente decodificado.
Com isto o artista propõe aos espectadores que apreciem a figura dos pescadores, em variadas situações, dos barcos; do céu – que aparece em erupção cromática – não como fidedignas representações do real, mas autênticas formas pictóricas, ou seja, como signos metamorfoseados geradores de instigantes e diferentes conteúdos estéticos e visuais.
Couto Corrêa Filho
O Brisamar Hotel mais uma vez oferece ao público de São Luis e aos seus hóspedes uma demonstração do nível da arte que se faz nesta cidade centenária. Desta feita nos cabe a honra de “hospedar” os trabalhos de Ednilson Costa.
Este maranhense lançou-se como pintor na década de 70 a partir do Centro de Artes Japiaçu em São Luis, do qual foi aluno sob orientação do professor e artista plástico Nagy Lajos e logo em 80 realizou sua primeira exposição individual. Em seguida busca fortalecer seus conhecimentos em Belo Horizonte nos anos 86 e 87 e consolida uma formação que o definiu como pintor de elastecida visão, ampliada de sua realidade, fora dos muros da Praia Grande.
Também restaurador apurado, trabalhou nos acervos do Museu Histórico e Artístico do Maranhão, da Mostra Brasil Mais 500 no Maranhão, do Projeto Inventario Nacional de Bens Móveis e Integrados – VITAE/IPHAN, do Centro de Pesquisa de Arqueologia e Antropologia do Maranhão e do Palácio dos Leões. Ednilson mantém-se no presente e constrói uma carreira marcada pela atualidade, cuja aceitação não possui limites de fronteiras.
Possuidor de rica experiência em exposições coletivas e individuais, onde conquistou vários prêmios, entre os quais o 2º Salão do Centro de Lançamento de Alcântara que lhe rendeu uma viagem ao Canadá, realiza agora sua 11º exposição individual, e com esta, marca 25 anos de atividades na criação e no aprendizado artísticos, apresentando-nos o melhor de sua arte e a força da criatividade e da cultura ludovicense.
Ednilson Costa, que faz parte de nossa história cultural, comemora nos presenteando com sua paleta de rica colorística e suas pinceladas plenas de movimento, confirmando a trajetória de sucesso e o reconhecimento da crítica e dos seus pares. Assim, aos 43 anos, quando vários artistas se têm como prontos, Ednilson continua a crescer, revelar-se, inconformar-se, na busca de encontrar caminhos mais adequados à satisfação de si mesmo enquanto artista.
Alberto Martins
Produtor
Atualmente configura-se no seu trabalho um conteúdo que se insinua dentre formas e cores fragmentadas... Ao confrontar-se com sua arte, Ednilson leva o espectador a compartilhar também do seu ato expressivo. Nesta situação dialética entre arte e homem só se conta como cúmplice a sensibilidade, a qual tem permeado até hoje a criação artística como princípio universal.
José João dos Santos Lobato
Artista Plástico – Prof. de artes da UFMA
Ednilson Costa não agride a paisagem para fragmentá-la na denúncia sem exageros do seu trabalho de exemplar e suave resolução cromática. Não há também nenhuma ruptura entre os elementos formais dessa pintura e a função social que lhes dá Ednilson, para humanizar sua especialidade contextual de coisas: os restos desses objetos se ajuntam, embora dispersos, para formar um universo localizável na área restrita do humano. (Embora esse não apareça senão como forma de rastros ou apelos...). Daí o título revelador desses quadros e a resolução, plenamente conseguida, através dos protagonistas – identificáveis ou não dessa empresa de altos méritos e evidente originalidade no atual mundo pictórico maranhense.
Nauro Machado
Poeta
Fonte: Brisamar Hotel: Galeria Fernando P.
Imagens: Renato Pereira e divulgação.
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