6 de set. de 2009

DA FRANÇA EQUINOCIAL AO ANO DA FRANÇA NO BRASIL

Em comemoração ao Dia da Raça e a Semana da Pátria, no dia 05, foi realizado o desfile estudantil na avenida Vitorino Freire. A Secretaria de Educação do Estado desenvolveu o tema "Da França Equinocial ao Ano da França no Brasil", enquanto a Secretaria Municipal defendeu "O Caminho Nosso de Cada Dia", participaram ainda as escolas Militar Dois de Julho, a Escola Militar Tiradentes, o Cintra e as escolas Particulares: Marista Maranhense, São Vicente de Paulo e Arco-Íris. Totalizando um contigente de 7.268 alunos, que foram prestigiados por cerca de 5 mil pessoas, segundo a polícia militar.

Abaixo o roteiro lido durante o desfile, de autoria de Raimundo Barroso (a abertura) e de Renato Pereira (dos pelotões).
A Direção artística e a concepção do enredo foi de Renato Pereira.


O Governo do Estado do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Educação em
Comemoração à Semana da Pátria – Dia da Raça e Dia da Independência do Brasil, apresenta o Desfile Estudantil, com a temática “DA FRANÇA EQUINOCIAL AO ANO DA FRANÇA NO BRASIL”, uma homenagem aos 397 anos de Fundação de São Luís e ao Ano da França no Brasil.
Promover um evento que celebre a passagem histórica “Da França Equinocial ao Ano da França no Brasil”, vai muito além de um simples congraçamento ou apenas um momento festivo; pois, trata-se, acima de tudo, de um importante registro da forte influência da relação entre a França e o Maranhão que se perpetua, marcadamente, por cerca de quatro séculos e, que é apresentada, neste momento, simultaneamente, a partir de conjunto de atividades sócio-educativas, didático-pedagógicas, através do lúdico, quando São Luís completa 397 anos.
Da diplomática e amigável forma com as quais foram iniciadas as primeiras relações franco-indígenas no Maranhão, através de alguns colonizadores franceses como Jacques Riffault e Charles dês Vaux, floresceu o característico modo de tratamento e hospitalidade do povo maranhense.
Nos dois anos em que se tentou a efetivação da França Equinocial no nosso Estado, através de Daniel de La Touche, Claude D’Abbeville, entre outros, o cotidiano do povo maranhense sofreu forte influência desse intercâmbio na literatura, artes, cultura, academicismo, arquitetura, culinária, costumes em geral e demais segmentos da sociedade como um todo e que se perpetua até os nossos dias.
Todas as áreas de desenvolvimento e sustentação econômico-científico de qualquer sociedade perpassam, necessariamente, pelo processo educativo. Assim, a Secretaria de Educação do Estado do Maranhão, ao organizar e materializar essa celebração, através de um Desfile Estudantil das Instituições de Ensino, reacende, definitivamente, esse capítulo da história do Maranhão e, de modo particular, a relação França-Maranhão. É mister salientarmos que isso se dá em um momento ímpar, quando comemoramos, ao mesmo tempo, além da escolha de São Luís como “Capital Brasileira da Cultura 2009”, por sua destacada riqueza arquitetônica e diversificada cultura artística, a celebração do “Ano da França no Brasil”, em contrapartida ao “Ano do Brasil na França”, ocorrido em 2005 e, neste contexto, São Luís por ser a única capital brasileira fundada pelos franceses, encontra-se, indubitavelmente, em situação de destaque.
Como produto dessa celebração de caráter educacional, histórico, cultural e social, ressalta-se, além do registro histórico em si, a necessária intensificação de intercâmbio e cooperação nas relações entre essas duas Nações, de modo a oportunizar um aprendizado mútuo das várias facetas de suas culturas em diversas áreas do conhecimento.

Prof. Raimundo Barroso

COMPOSIÇÃO DOS PELOTÕES E QUADROS NA AVENIDA

Rufem os tambores! Soem as cornetas! Para entrar em cena os estudantes maranhenses, em homenagem ao Dia da Raça, a Semana da Pátria e ao Ano da França no Brasil.

Placa Logomarca da SEDUC: De Volta ao Trabalho. Viva Educação.
Em prelúdio, dois alunos da Escola Modelo conduzem a logomarca do governo do Estado: De Volta ao Trabalho. Viva a Educação.

Placa Tema do Desfile: Da França Equinocial ao Ano da França no Brasil.
Dois alunos da Escola Modelo, em adágio, exibem o tema do Desfile Estudantil 2009: DA FRANÇA EQUINOCIAL AO ANO DA FRANÇA NO BRASIL.

01. Upaon-Açú: O Paraíso dos Tupinambás.
O Centro de Ensino Escola Modelo apresenta a Upaon-Açú (ilha grande), paraíso dos Tupinambás, considerada por eles a terra do sol e do mel, pela sua rica variedade de fauna, flora e rios.

02. Etnias Indígenas no Ano de 1612.

O Centro de Ensino Escola Modelo encena as etnias indígenas existentes no estado no ano de 1612. Segundo relatos de Claude D’Abbevile, Ives D’Eveux e Francisco de Paula Ribeiro, viviam em terras maranhenses as etnias: Tupinambás, Timbiras, Gamellos, Crâos, Crocatis, Guajajaras, Grengês, Paicobgês, Capiecraus, Amanajós, Aponegicraus, Macamecraus, Cherents, Acroas, Tembês, Tremenbés, Caicaizes, Uruatises, Guaxinazes e Guanazes. Habitavam a ilha 12.000 índios tupinambás, distribuídos em 27 aldeias. Em Tapuítapera (Alcântara) 11 aldeias e em Cumã (povoado de Guimarães) 12.

03. Os Franceses no Maranhão.
Encenando os Franceses no Maranhão, vem o Centro de Ensino Escola Modelo. Com o desejo de colonizar a América do Sul, os franceses estiveram em terras maranhenses em 1594 sob o comando de Jacques Riffault, deixando aqui Charles Des Vaux. Posteriormente, em 1612, aportam no litoral do Maranhão, 500 franceses sob o comando de Daniel de La Touche, Charles Des Vaux, Nicolas de Harley, Claude de Rasilly e Francoise de Rasilly, Loco-Tenentes-Generais do Rei nas Índias Ocidentais e Terras do Brasil, sob as bênçãos da Rainha Maria de Médicis, para fundar a França Equinocial.

1º Quadro: Fundação da Cidade de São Luís.
Encena este quadro a Escola Modelo.
No dia 08 de setembro de 1612, Daniel de La Touche, Senhor de La Ravardière, funda a França Equinocial, com o nome de Saint Louis em homenagem a Luís XIII da França, o rei menino, com uma missa celebrada pelos frades capuchinhos e a construção do forte Saint Louis.

04. França Equinocial: Saint-Louis a Cidade Imaginada.
Fundada São Luís, os franceses e os nativos começam a construir habitações e fortes: Forte Saint Louis, Forte Sardinha, Forte Cahur e Forte Itapari (São José de Ribamar), além do Convento São Francisco. Posteriormente passam a reconhecer outras terras: Mearim, Guimarães, Grajaú e Gurupi. Representando este pelotão o Centro de Ensino São José Operário.

2º Quadro: Pelotão das Bandeiras:
Viajando sob as cores da bandeira do BRASIL, da FRANÇA, do MARANHÃO, de SÃO LUÍS, da SEDUC, da ESCOLA MODELO,os alunos da reverenciam sua Nação, a pátria irmã, seu Estado, sua Cidade e a Célula-Mãe da Educação no Estado do Maranhão.

05. D’Abbeville: primeiro cronista do Maranhão.
Claude D’Abbeville torna-se o primeiro cronista do Maranhão ao escrever a “História dos Padres Capuchinhos na Ilha do Maranhão e Terras Circunvizinhas”, onde encontramos informações preciosas sobre a história, a etnografia e a ciências naturais da Ilha de São Luís e do Estado. Reescreve essa cena o Centro de Ensino Y Bacanga.

06. Primeiros Educadores Maranhenses.
Os frades capuchinhos Claude D’Abeville, Arsêne de Paris, Yves D’Eveux e Ambroise D’Amiens tornam-se os primeiros educadores nas terras do Maranhão ao construírem o Convento de São Francisco para educar meninos franceses e indígenas. Representando este pelotão desfila a Escola Modelo.

07. De Louis Braille a Célestin Freinet.
Representando os educadores franceses, desfila o Centro de Educação Especial Helena Antipoff. Louis Braille criador do sistema de leitura para portadores de deficiência visual, o sistema Braille. Sendo um sistema de método simples e engenhoso torna a palavra escrita disponível a milhões de deficientes visuais. Já Célestin Freinet, criou as pedagogias do trabalho, do êxito e do bom senso, cujos métodos estimulam a capacidade de criação e expressão do aluno, respeitando a sua história e o seu conhecimento.

08. O Pensamento de Jean-Rousseau.
Encenando o Pensamento do filósofo Jean-Jacques Rousseau, vem o Centro de Ensino Erasmo Dias. Jean-Jacques Rousseau, foi um dos precursores da educação pré-escolar. Em 1762 publica “Émile ou da Educação”, obra didática em cinco volumes onde expõe suas idéias sobre a educação da criança. Sistematizou toda uma nova concepção de educação, depois chamada de “Escola Nova”.

09. O Socialismo e o Positivismo de Comte.

Representando o pensador francês Augusto Comte, pai do positivismo e da sociologia, desfila o Centro de Ensino Justino Pereira. O positivismo, linha teórica da sociologia, busca explicar como as relações sociais, a ética e as leis humanas influenciam a vida cotidiana do homem. “O amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim”, frase positivista, vai influenciar decisivamente a política brasileira, ao ser inserida na bandeira brasileira, a frase “Ordem e Progresso”.

10. Libertè, Egalitè, Fraternitè.
Lema da Revolução Francesa de 1789, refletindo a determinação da vontade do povo num governo legítimo. Representando este lema determinante em todas as democracias, desfila o Centro de Ensino Francisco de Assis Ximenes.

11. O Francês Luc Montagnier Descobre o Vírus HIV.

Representando a ciência francesa, vem o Centro de Ensino Sete de Setembro. A ciência francesa tem sido determinante na descoberta de vacinas e tecnologias que ampliam a sobrevida do homem no planeta. O francês, Luc Montagnier, descobridor do vírus HIV, em 1983, é um desses cientistas, sendo reconhecido pelo seu trabalho em prol da vida com o Prêmio Nobel da Medicina, em 2008.

12. O Último Teorema de Pierre Fermat.
Representando os matemáticos franceses, desfila a Unidade Integrada Paulo Ramos. Pierre Fermat, foi matemático e cientista francês, com notável saber sobre a teoria dos números, enuncia o teorema matemático conhecido como o “Último Teorema de Fermat”.

13. A Lei de Lavoisier.

A Unidade Escolar Maria Elisa Almeida Silva representa a Química francesa, apresentando a Lei da Conservação das Massas, mais conhecida como a Lei de Lavoisier. Numa reação química que ocorre em sistema fechado, a massa total antes da reação é igual a massa total após a reação, ou seja, “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”

14. Léon de Foucault e a Rotação da Terra.
Representando a Física francesa, vem o Centro de Ensino Paulo Freire. Jean Bernard Léon Foucault dedicou-se à Física, fazendo vários experimentos, chegando a criar o Pêndulo de Foucault, que demonstra o movimento de rotação da Terra.

15. A Tecnologia Francesa Revoluciona o Mundo.
A tecnologia francesa revoluciona o mundo pelo seu reconhecido grau de inovação, a serviço do homem, nos setores da aeronáutica, espacial, ferroviário, saúde, biotecnologia, energia nuclear, nanotecnologia, tecnologia da informação, comunicação e eletrônica. Representando este pelotão o Centro de Ensino Humberto de Campos.

16. Da Caneta BIC ao Espremedor Juicy Salif.

Representando a indústria francesa, vem o Centro de Ensino Vinicius de Moraes. As marcas da indústria francesa são sempre lembradas pelo consumidor por serem sinônimo de qualidade, sofisticação e inovação. Quem nunca escreveu com a caneta BIC e fez uso das marcas L’Oreal, Danone, Peugeot, Renault, Citroén, Christian Dior, Louis Vuitton. . .

17. Vous Parlez Français?
No linguajar cotidiano do maranhense fazem parte várias palavras originárias do idioma francês, como: avião, asfalto, aeroespacial, antropologia, coqueluche, coquette, matinée, soirée, rendez-vouz, souvenier, chambre, château, robe, bouquet, anarriê, anavantú, entre tantas outras palavras. Encenando esta temática a Unidade Integrada Filipe Conduru.

18. Saint-Exupéry e o Pequeno Príncipe.
Encenando, Saint-Exupéry e o Pequeno Príncipe, desfila o Centro de Ensino Mônica Vale. O Pequeno Príncipe é uma das obras literárias mais traduzidas no mundo, Publicado em 160 línguas ou dialetos, o livro conta a história de um jovem sonhador. A obra é indicada para leitura no Ensino Básico das escolas brasileira.

19. Do Iluminismo aos Pensadores Contemporâneos Franceses.
A Unidade Integrada Roseana Sarney Murad reverencia todos os filósofos franceses que a séculos vem pensando o comportamento social da humanidade.

20. Diderot e o Enciclopedismo.
O Centro de Ensino Estado da Guanabara apresenta ao público presente na passarela do Anel Viário a ENCYCLOPÉDIE, de Denis Diderot e Jean D’Alembert. Conhecida como o “livro dos livros”, foi editada em 28 volumes no ano de 1772, reunindo de forma sistemática os conhecimentos científicos e tecnológicos da época.

21. São Luís Vai ao Mundo Fashion à Moda Francesa.
O Centro de Ensino Dayse Galvão, desfila as últimas tendências da glamourosa e sofisticada grife francesa em cabelos, maquiagens, jóias, bolsas, sapatos, blazers, cardigãs, tailleur, minissaias, tubinhos, biquínis, calcinhas, sutiéns, smoking, ternos, paletós, gravatas, golas rulés e sportswear’s.

22. O Existencialismo Dita Moda.
O existencialismo é uma corrente filosófica e literária que destaca a liberdade individual, a responsabilidade e a subjetividade do ser humano, considerando cada homem como um ser único que é mestre dos seus atos e do seu destino. Representando este pelotão o Centro de Ensino Manuel Beckman.

23. Religião Francesa.
Representando a Fé francesa, vem o Centro de Ensino Helena Duarte. A liberdade de culto na França é um direito assegurado na constituição podendo o povo escolher entre as religiões católica, muçulmana, protestante, judia, espírita, budista e ortodoxa.

24. Dança dos Leques.
Plié, relevé, attitude, abrem-se os leques para a evolução dos alunos do Centro de Ensino Barjonas Lobão em homenagem ao Dia da Raça e da Juventude.

25. Vamos nos Banhar de Eau de Toilette!
Representando a perfumaria francesa desfila os alunos do Centro de Ensino Bacelar Portela, banhados em fragrâncias e aromas dos mais variados perfumes, exalando essências que purificam a passarela e glorificam a Pátria e a Juventude.

26. Sou Maranhense! Sou Hospitaleiro!
Claude D’Abbevile registra na sua crônica , a hospitalidade e o calor humano como foram recebidos pelos tupinambás. O maranhense, ainda hoje, tem a fama de ser hospitaleiro ao receber e acolher bem os visitantes em suas moradas. Representando esta característica do homem maranhense o Centro de Ensino Margarida Pires Leal.

27. O Bolero de Ravel.
Nos acordes do Bolero de Ravel a Unidade Integrada Maria José Aragão acalanta nossa alma e nosso espírito, levando-nos a viajar pelos sons da música de Debussy, de Nino Rota, de Michel Legrand, de Vladimir Cosma, de Jean Michel Jarré...

28. La Vie en Rose.
A Unidade Integrada Aluísio de Azevedo, entoa a canção popular francesa. A canção francesa encanta os amantes em todo o planeta, nas vozes de Édith Piaf, Charles Aznavour, Marguerite Monnot, Yves Montand, Josépine Baker, Gilbert Bécaud, Jacques Prévert, entre tantos outros interpretes.

29. O Circo.

A Centro de Ensino Dayse Galvão, encena as acrobacias, as cambalhotas, as palhaçadas, os malabarismos e as danças proporcionados pelos circos, que em turnées, encantam e divertem o público no mundo todo.

30. Das Comédias de Molière a Burleta de Artur Azevedo.
Homenageando o Teatro, desfila a Unidade Escolar Josué Montelo, aqui representando o dramaturgo francês Molière, autor de “O Tartufo”, e, o maranhense Artur Azevedo, um dos maiores dramaturgos brasileiro do século XIX, autor da burleta “O Mambembe”.

31. Luís XIV: O Rei Sol.

A Capital Brasileira da Cultura convida para interpretar “O Rei Sol”, a Centro de Ensino Dayse Galvão. Luís XIV amava a dança, tornando-se um grande bailarino. Com 12 anos dançou pela primeira vez no ballet da corte, interpretando o personagem “Rei do Sol”, marcando definitivamente sua vida. Vindo a ser conhecido por toda a história da humanidade como “O Rei Sol”.

32. Debret e o Neoclassicismo no Brasil.
Homenageando Debret, Missão Artística Francesa e o Neoclassicismo no país, desfila o Centro de Ensino Maria Elisa Almeida. Em março de 1816, chega ao Brasil a Missão Artística Francesa, chefiada por Lebreton, com a missão de implantar o ensino da arte e remodelar a arquitetura do país nos moldes neoclássico Francês. Integrando a comitiva estava Jean-Baptiste Debret, vindo a torna-se, um dos principais retratistas do cotidiano do povo e da sociedade brasileira nos seus costumes, religião, cultura e política.

33. La Impression de Monet.
Com os pincéis e as tonalidades à La Manet, Monet, Renoir e Degas o Centro de Ensino Bernardo Coelho de Almeida-BCA pinta com pinceladas curtas e grossas de tinta a paisagem bucólica de São Luís.

34. O Cubismo de Braque.

Com a paleta de Georges Braque o Centro de Ensino Domingos Vieira Filho converte as formas naturalistas dos pescadores do Bacanga em formas geométricas pintadas com cores quentes.

35. De Victor Hugo a Maurice Druon.
Em ode a Victor Hugo, a maior expressão da literatura francesa e a Maurice Druon, falecido em abril deste ano, bisneto do escritor maranhense Odorico Mendes, o Colégio Militar Tiradentes, interpreta a Literatura Francesa, expoente de escritores e movimentos que influencia a cultura literária do planeta.

36. Arquitetura Francesa no Maranhão.

Nas cidades maranhenses vamos encontrar casas, prédios, igrejas e praças inspiradas no estilo arquitetônico Francês: Eclético (neocolonial e neogótico), Nouveau, Décor e Moderno. Representando estes estilos desfila a Unidade Integrada Sagarana II.

37. É Doce Sentar nas Cadeiras Luis XV e Choise Longue B306.
Do estilo barroco ao Napoleão, do rococó ao diretório, do décor ao contemporâneo, o designer dos móveis e objetos da decoração francesa traz conforto e beleza para os lares maranhense. Expondo estes estilos a Unidade Integrada Força Aérea Brasileira.

38. No Petisqueiro de Aniceta tem Sobremesas Francesas.
Apresentando as sobremesas do petisqueiro de Aniceta, o Centro de Ensino Prof. Robson Campos Martins, Leva-nos a degustar o sumo de trufas, a mousse de chocolate, o crème de castanha, a cassoulet, os crepes, o foie grãs, o chantilly, e outras saborosas sobremesas.

39. No Bistrot de D. Zelinda Lima tem Petiscos Franceses.
A Unidade Integrada Odylo Costa Filho, apresenta o bistrot de D. Zelinda Lima, onde iremos saborear os croissants, os brioches, o salmão defumado, os gaspachos, os risotos, os chouriços, entre outros petiscos.

40. No Buffet de Admée Duailibe tem Culinária Francesa.

O Centro de Ensino Geraldo Melo, leva-nos ao buffet de Admée Duailibe, onde vamos apreciar “l’art de La table” e deliciarmos com a torta de souffèe ao limão, o peixe a bele mannièr, o escargot, o caviar, a cuisses de grenouilles, o blanquette de veau ... Hááá! Quanta água na boca! Hummm!

41. Daniel de La Touche: O Idealizador de São Luís.
A Unidade Integrada Estado do Pará, homenageia o fundador da cidade de São Luís do Maranhão, Daniel de La Touche, o Senhor de La Ravardière.

42. Da Novelle Vougue ao Festival Guarnicê de Cinema.
O Centro de Ensino Cidade Operária, em ação apresenta: Godard, Truffaut, Alain Resnais, Jacques Rivette, Claude Chabrol, cineastas da Novelle Vougue que influenciaram os cineastas brasileiros e maranhenses que a 32 anos iluminam o Festival Guarnicê de Cinema do Maranhão.

43. A Imagem Inalterável de Cartier-Bresson.
Em 1839, o francês Louis Daguerre inventa o daguarreótipo, nascia então a câmera fotográfica. Na década de 1930, Cartier-Bresson revoluciona a fotografia ao se tornar o pai do Fotojornalismo, inspirando meio mundo na Europa, Ásia ,África e América. Documentando as ações educativas do Estado do Maranhão, desfila a Unidade Escolar Rio Grande do Norte.

44. Ballet de Repertório.
Dançando os Ballet de Repertório a Unidade Integrada Henrique de La Roque ensina que os Ballet’s de Repertórios surgiram durante o Romantismo na França com o Ballet Les Sílfides (1832). São, também, desse período o Ballet Giselle (1840) e o Ballet La Fille Mal Gardèe (1889). Os Ballet’s de Repertório são obras primas da dança clássica pela perfeição técnica e pelo virtuosismo da dança.

45. A Dança do Lelê no Lido de Paris.
O Centro de Ensino CEGEL, dança o Lelê ou Péla-Porço, nos palco do Lido de Paris, apresentando essa dança de salão do povoado de São Simão (Rosárioi), de origem provavelmente francesa.

46. Anarié a Quadrilha no Champs Élysées.
O C.E. Deyse Galvão executa os passos da quadrilha junina em pleno Champs Élysées. Ditado pelo mestre-de-cerimônias os alunos dançam em pares.

47. O Bumba-Boi nos Salões do Moulin Rouge.
A U.I. Sousândrade encena o “Bumba-Boi em France” com figurinos, adereços e músicas orquestrada pelo Bumba-Meu-Boi Brilho do Sol Nascente da cidade de Vargem Grande, em homenagem ao Ano da França no Brasil e à São Luís: Capital Brasileira da Cultura.

48. O Liceu Maranhense em Homenagem aos Estados Brasileiros.
Há séculos educando a população maranhense o Liceu Maranhense, desfralda na passarela do Anel Viário as bandeiras dos Estados Brasileiros em homenagem a Semana da Pátria.

49. Os Boulevard de São Luís.
A Cidade dos Azulejos tem avenidas e ruas com nomes em homenagem a personalidades francesas como: Av. São Luís Rei de França, Av. Daniel de La Touche e Avenida dos Franceses. Representando este tema o Centro de Ensino Luís Sergio Barreto.

50. A Chartres de São Luís: Praça Gonçalves Dias.
A Capital da diversidade cultural apresenta o Centro de Ensino Professor Machadinho, apresentado a Praça Gonçalves Dias, onde está situada a Igreja dos Remédios, de arquitetura neogótica, da qual a Catedral de Chartres na França é o maior exemplo do gótico europeu.

51. São Luís vai virar Paris.
Passeando por ruas, avenidas e praças da Ilha do Amor o Centro de Ensino Almirante Tamandaré apreciou casas, monumentos, prédios, edifícios, igrejas e praças com arquitetura inspirada no estilo neocolonial, neogótico, décor, nouveau e moderno.

52. Do Museu D’ Orsay ao Palácio La Ravardière.

A Jamaica Brasileira, presta homenagem a cultura francesa denominando prédios, instituições culturais e empresas comerciais como: o Palácio La Ravardière, o Colégio Batista Daniel de La Touche, o Hotel Abbeville, o Restaurante Via Paris, entre tantos outros exemplos. Radiografando esse costume cultural desfila o Centro de Ensino Pires Colins.

53. Da Cote D’Azur ao Olho D’Água.
Passeando pelo calçadão da Avenida Litorânea o Centro de Ensino Antonio Ribeiro da Silva apresenta ao público as belezas paradisíacas das praias maranhenses.

54. Dom Luis, o Santo Francês-Nagô.
Homenageando a cultura afro-maranhense o C. E. José França de Sousa apresenta Dom Luís, o Santo Francês-Nagô. Dom Luís é “gentil” – nobres encantados, geralmente, europeus cristãos – na Mina do Maranhão. É festejado nos terreiros da capital maranhense no dia 25 de agosto, em homenagem a São Luís IX da França, no calendário católico e nos terreiros Luís XIII, o rei menino, descendo na Guma como Dom Luís.

55. Tupi-Guaranis e Macro-Jés: Etnias Indígenas Maranhenses.
Homenageando as etnias indígenas maranhenses o Centro de Ensino Coelho Neto desfila na passarela. Atualmente cerca de 20.000 indígenas vivem no Maranhão, distribuídos em dois grandes grupos: Tupi-guarani: Ka’apor, Awá Guaja, Thebetehara/Guajajara e Macro-Jê: Pukobyê (Gavião). Krikati, Ramkokramekra e Apaniekrá (Canela). Outras etnias povoam o solo maranhense como os Guarani, Tembé/Tenetehara, .Krepum Kateyê (Timbira) e Krenyê (Timbira).

56. 2009, Ano da França no Brasil.
Uma iniciativa do Governo da França e do Governo do Brasil, o Ano da França no Brasil tem com o objetivo de aprofundar as relações bilaterais no âmbito cultural, acadêmico e econômico. Encenando este evento franco-brasileiro desfila o Centro de Ensino Ribeiro do Amaral.

3º Quadro: Os Sete Saberes para a Educação do Futuro de Edgar Morin.
O Centro de Ensino Gonçalves Dias apresenta: Os Sete Saberes de Edgar Morin.
O Erro e a Ilusão
Conhecimento Pertinente
Ensinar a Condição Humana
Terra Pátria
Enfrentar as Incertezas
Ensinar a Compreensão
Ética
Os Sete Saberes são reflexões para o educador redefinir sua postura na escola com relação ao aluno e a sua prática pedagógica.

57. A Etnografia de Roger Bastide e Pierre Verger.
O Centro de Ensino Gonçalves Dias homenageia a todos os antropólogos, sociólogos e etnólogos franceses que pesquisam, analisam e estudam o homem brasileiro. Os cientistas sociais Roger Bastide e Pierre Verger viveram no Brasil e com seus estudos conferiram dignidade a nossa Civilização.

58. Paris: a Cidade Luz.
Ouviremos neste momento na voz de Natalia Coelho, a música “Bumba-boi in France" de Dico Barroso, em homenagem ao Ano da França no Brasil.
A Música faz um passeio pelos arredores de Paris, a Cidade Luz.

O Liceu Maranhense, em turnée de estudos, aprecia o Musée du Louvre (com sua infinidade de obras de arte) e a Torre Eiffel, onde tem uma panorâmica de Paris, apreciando a cidade antiga e a ilha de prédios de arquitetura contemporânea.

Um comentário:

  1. Expressar através da ARTE; como vejo as coisas: como são, como parecem ser ou como sinto? vejo o lixo (questão ambiental), vejo o que poderia ser, de onde veio? Traduza em arte a imagem. Participe!

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